fbpx
 
O planejamento financeiro diante do imprevisível!

O planejamento financeiro diante do imprevisível!

Você não sabe a importância de ter um planejamento financeiro até que um imprevisto acontece em sua vida!

Talvez você já me conheça, ou não! O meu nome é Viviane Ferreira e eu sou palestrante e consultora financeira com expertise no desenvolvimento de estratégias de investimentos pessoais.

E hoje, quero falar sobre uma experiência pessoal e como esta experiência pode te ajudar a entender o quão importante é o seu planejamento financeiro para o seu bem estar e tranquilidade de vida.

Há cerca de 10 anos, quando eu estava com 35 anos, eu recebi o diagnóstico do câncer de mama! E, a partir deste momento a minha vida passou por muitas mudanças.

Eu era casada e tinha uma filha de três anos, foi muito difícil enfrentar a cirurgia, o tratamento e a perda de cabelos, mas eu usei uma peruca bem bonita! (rs) E, foi durante este processo que eu percebi que meu casamento não ia bem e assim que o tratamento acabou pedi o divórcio.

Neste momento tão delicado, tive um grande apoio da minha família e amigos. Fiz também terapia, porém o que realmente me deu suporte para tomar essa decisão foi o fato de ter reservas financeiras e de saber cuidar do meu dinheiro.

Eu refiz a minha vida, me casei de novo e em um exame de rotina, recebi outro diagnóstico. A ressonância magnética mostrou que o segundo câncer estava bem no comecinho, mas mesmo assim tive que fazer cirurgia e quimioterapia. Novamente foi muito importante ter um planejamento financeiro e as minhas finanças equilibradas. Pois, pude bancar uma parte da cirurgia que o convênio não cobria e recorri a outros tipos de terapia – como reiki e radiestesia – o que me ajudou a ter menos enjoos e mais energia durante o tratamento.

Oportunidades e planejamento financeiro

No primeiro diagnóstico, o câncer me fez perceber que meu casamento não ia bem, eu precisava mudar aquela situação em minha vida e até mostrar para minha filha que temos essa opção – podemos escolher ser felizes. No segundo diagnóstico, tive a possibilidade de entrar em contato com sentimentos profundos que eu não tinha acessado antes, me trazendo a cura e expandindo para levar essa cura a outras pessoas, e, então eu escrevi o livro “Vivificar – Superando o imponderável”, clique aqui!

Mesmo com o turbilhão de sentimentos negativos que o tratamento de um tumor pode trazer, eu tive muitas experiências positivas nesse período. Conheci pessoas incríveis. Até mesmo a Nathalia Arcuri, me aproximei dela por causa da campanha do Outubro Rosa no ano de 2017 e depois tive a oportunidade de desenvolver muitos trabalhos com ela e virei articulista do blog Me Poupe!”.

Tive a oportunidade de unir dois mundos muito diferentes, o trabalho com finanças e a sensibilidade de quem agora consegue dialogar com mais empatia e proximidade com mulheres diagnosticadas com câncer de mama, que viveram grandes traumas em sua vida ou que precisam ter sua vida financeira organizada para que não sejam pegas de surpresa, caso aconteça algum imprevisto!

Sem planejamento financeiro tudo seria muito mais difícil. Pude escolher, por exemplo, o médico que fez minha cirurgia, o que me trouxe muita segurança e tranquilidade. O hospital foi coberto pelo plano de saúde, mas o médico e a sua equipe foram pagos por mim, o plano de saúde reembolsou 15% somente. Foi muito importante poder fazer duas sessões por semana de terapia com uma psicóloga. Inclusive foi isso que me possibilitou enxergar o que realmente estava acontecendo em minha vida, e a relação nociva em que eu estava.

Além de ter que lidar com os sentimentos que um tratamento, por vezes agressivo como esse, traz para o corpo feminino, ter que pensar em como arcar com os custos ligados a ele pode ser mais um motivo de chateação. E em minhas palestras de Outubro Rosa e no Dia Internacional da Mulher, sempre trago a importância das finanças equilibradas para ser plena e saudável.

Eu também pude comprar uma peruca para me sentir melhor, pagar o remédio que diminui os enjoos, pude pedir o divórcio e me mudar com conforto com minha filha. Já recebi muitas mulheres dizendo que querem a separação, mas que não o fazem porque não tem estabilidade financeira. Viver uma vida infeliz é muito triste, pois ela é muito curta para isso!

Vivificar

Vivificar significa renascer, dar vida a, ressuscitar dentro da própria vida. Transformar o pensamento atual. Quando temos uma grande dor, somos obrigados a mudar e podemos mudar nosso pensamento sobre tudo. Até a dor e as finanças podem ser “ressignificadas”.

O meu primeiro livro, Vivificar, superando o imponderável, traz o método que explica esse processo emocional que eu aplico em minha vida permanentemente.

E, baseado neste método, também desenvolvi um curso, onde proponho a humanização das finanças, baseado em toda minha experiência com meus clientes, como consultora financeira. Este curso é online e se chama “Vivificar para Enriquecer”, que também é um projeto futuro para um novo livro.

As inscrições para o curso só abrem em alguns períodos do ano, então caso você queira ficar informada quando isso acontecer, clique aqui!

Confira quais são as nove etapas do método Vivificar:

p1cqog9758pv0vi5ikotvl97n5

Mude seu pensamento, mude a sua vida!

Mude seu pensamento, mude a sua vida!

Tenho recebido vários emails de leitores me contando de problemas em suas vidas e demonstrando até um certo desânimo em resolvê-los. Então escrevo esse artigo para responder a eles e aproveito para compartilhar com você também.

Quando você tem um problema ou uma questão te incomodando, você fica pensando nele e alimentando esse pensamento de maneira negativa. Vou dar um exemplo simples, no filme “Do que as mulheres gostam”, aquele em que o personagem do Mel Gibson (Nick Marshall), após um acidente, começa a ouvir tudo o que as mulheres pensam. Tem uma personagem que trabalha na mesma agência de publicidade que ele que é uma auxiliar de escritório e o tempo todo ela fica pensando: “ele vai passar e nem vai me ver”, “ela nem vai olhar para mim”, “ele não gosta de mim”, “sou um horror” e assim por diante. Mas ninguém nunca disse, de fato, isso a ela, ela supõe que as pessoas pensam isso dela. Vejam como um pensamento, sozinho, vai se alimentando faz com que ela se sinta a pior pessoa do mundo, e até pensando em se suicidar.

Nosso pensamento é muito forte e temos a escolha de poder mudá-lo e começar a agir de maneira diferente. É verdade que é um movimento que demanda muita dedicação, energia e trabalho para conseguir fazer essa mudança, porém com muita atenção e consciência é possível mudar.

Conheci em um dos CDs do Dr. Wayne W. Dyer, que adoro escutar no carro, uma pessoa que possui um método fantástico e simples para mudar os pensamentos, é a Byron Katie. Ela tem um método chamado “the work” (o trabalho), que é uma maneira de questionar a realidade de qualquer problema. Ela desenvolveu pesquisas e cursos em vários países do mundo e descobriu que os pensamentos que trazem dor e sofrimento são sempre iguais em todo lugar. O pensamento negativo que você tem não é exclusivo seu. Pode ter certeza que milhares de pessoas no mundo pensam igual, atraindo para suas vidas os mesmos problemas.

O método constitui em quatro perguntas simples que você deve responder sobre o seu pensamento em relação ao problema e depois mudar o ponto de vista do pensamento. As perguntas são:

  1. “É verdade?” – esse pensamento realmente é verdade? Sim ou não. Por exemplo, no caso da moça do filme, o pensamento “ele não gosta de mim” é verdade? Ela não sabe, ele nunca disse isso para ela…
  2. “Você pode absolutamente saber que isso é verdade o tempo todo?” – Sim ou não. Provavelmente tem coisas que ela já foi elogiada por ele pelo que fez, mas ela fica presa no pensamento negativo e nem percebeu.
  3. “Como você reage, o que acontece, quando você acredita nesse pensamento?” – essa pergunta visa identificar o que o pensamento causa na sua vida. A moça está tranquilamente fazendo seu trabalho e de repente vem o pensamento na cabeça: “ele não gosta de mim” aí ela começa a se sentir mal, fica com o ombro recolhido, fica triste, tensa, por causa do pensamento, sem ninguém ter dito nada.
  4. “Quem você seria sem esse pensamento?” – Imagine-se sem o pensamento e quem você seria sem ele. Provavelmente mais leve, mais tranquila e mais feliz.

Depois de escrever estas respostas para os pensamentos, você deve mudar o ponto de vista em relação ao pensamento:

  1. para si mesmo – “eu não gosto de mim”
  2. ao outro – “eu não gosto dele”
  3. ao oposto – “ele gosta de mim”

Até encontrar no mínimo três exemplos verdadeiros de como cada mudança de ponto de vista é verdade para você nessa situação.

Com esse exercício é possível mudar o pensamento e perceber que aquele pensamento, que você pode estar alimentando, não é verdade ou, pelo menos, não é verdade o tempo todo, e você pode estar se apegando a ele como se fosse a única verdade absoluta sobre seu problema. Com exemplos reais que te provam o inverso sobre o pensamento, é possível se conscientizar e acreditar em um pensamento diferente e positivo.

Pode ser que você não consiga evitar de começar a pensar no problema dessa maneira, então, a saída pode ser encontrar maneiras de não começar o pensamento. Uma maneira simples de fazer isso é a seguinte: quando você perceber que o pensamento começou, faça outra coisa que te ocupe o pensamento, como por exemplo olhe para uma árvore e comece a contar as folhas da árvore. Assim você ocupa a cabeça com algo simples e o pensamento vai embora e não cresce. Esteja consciente de seus pensamentos o tempo todo para poder fazer essa mudança sempre que ele começar.

Mudando os pensamentos você mudará seu dia, seu humor e sua vida. Essa mudança trará transformações positivas em sua vida e você vai perceber o poder dos pensamentos e que você pode sim mudá-los a seu favor, para realizar coisas prazerosas em sua vida. Observe as coisas boas que você tem, aceite-se e elogie-se mais!

Um grande abraço,

Viviane

Seus gastos com roupas e acessórios afundam suas finanças?

Seus gastos com roupas e acessórios afundam suas finanças?

Você sabia que seus gastos com roupas e acessórios podem afundar suas finanças?

De acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE em 2017, 78% das mulheres que foram às compras no ano passado, declararam ter comprado roupas e acessórios femininos! Clique aqui para ver os dados desta pesquisa.

Você já checou quais são seus gastos com este tipo de produto e como isso pode estar prejudicando suas finanças?

Você sabe quanto você gasta, ao longo de um ano, em roupas e acessórios?

Como planejadora financeira, estou aqui para te mostrar que é importante encarar estes gastos. E também te mostrar como fazer escolhas para você ter equilíbrio financeiro.

Como evitar estes gastos?

Algumas mulheres me dizem assim: “Vivi, eu não consigo voltar para casa, sem uma sacolinha com uma “blusinha”, um “sapatinho”, uma “bolsinha, um “brinquinho” … “

O ponto é que a maioria nunca fez a conta do quanto de dinheiro que todos esses “inhos” somam ao longo de um ano! 

Muito menos pararam para pensar quantas vezes se arrependeram da compra assim que chegam em casa e lembram que já tinham coisas parecidas. Ou até mesmo quantas vezes usaram as roupas e acessórios que compraram.

Aí elas me dizem assim: “Ah Vivi, eu nem quero fazer esta conta! Prefiro não saber!!”

Sei que é difícil encarar a realidade, mas precisamos olhar no espelho e nos conhecer melhor. Aceitar que às vezes é difícil resistir ao consumo compulsivo e desnecessário. E que este consumo nos desvia dos nossos objetivos e dos caminhos da prosperidade.

A falta de um rumo para o dinheiro, de um plano de onde investir o dinheiro é um dos principais motivos para este consumo.

Quando você tem claro seus objetivos de vida e conhece o destino do seu dinheiro, fica muito mais fácil resistir ao consumo. Pois, você tem outras prioridades!

Na hora da compra você se pergunta: “quero esta blusinha sendo que já tenho tantas e não consigo usar ou quero fazer aquela viagem em família no final do ano?”

Quando você tem esta clareza, é mais fácil conseguir se manter firme no seu propósito.

Você pode estar pensando que não é tão simples assim. Às vezes não é mesmo!

Temos dois modos de pensamentos: o rápido e o devagar. Como diz o livro com o mesmo nome do Daniel Kahneman, ganhador do prêmio nobel e especialista em finanças comportamentais.

O pensamento rápido é o que age e decide rápido, sem levar tantas coisas em consideração. O pensamento devagar é que ele que pondera as coisas e faz as contas. Mas, o pensamento rápido é o que age na hora da compra e faz você se esquecer de tudo e não escutar ninguém.

A cabine

É como se você estivesse dentro de uma cabine, você lembra daquele quadro do programa do Silvio Santos que a pessoa ficava dentro de uma cabine gritando SIM e NÃO para os prêmios? 

A gente ficava agoniada, porque ela não via as escolhas que fazia, mas a gente via, não é mesmo?

Na hora da compra é a mesma coisa! Tem gente que fica surdo, e não escuta mais nada! É como se você estivesse dentro da cabine! Mas, eu tenho uma dica para você!! Antes de realizar uma compra você vai respirar fundo e se perguntar o seguinte:

“Eu estou fora da cabine?” Vem pensamento devagar, me ajuda a pensar e sair do modo de agir por impulso!”

Sabe como fazer isso?

Saia da loja, ou seja da cabine, dê uma volta antes de fechar a compra. Assim você não vai comprar o que não precisa, o que não pode e nem gastar o dinheiro que não tem!

Essas comprinhas podem significar um valor que vai te fazer muita falta no futuro! 

Você sabia que o investimento de R$ 100,00 por mês durante 30 anos dá no total R$ 207.000,00? E este dinheiro vai te dar uma renda de pelo menos R$ 700,00 por mês?Este valor pode fazer muita diferença na sua qualidade de vida no futuro. 

E tenho certeza que se você procurar bem no seu guarda-roupas, tem roupa o suficiente para não precisar fazer compras nos próximos 6 meses. É só usar a sua criatividade!

Portanto, eu vou te propor um desafio! Por um mês coloque em prática estas dicas deste artigo. Vá anotando tudo que você considerou que não havia necessidade de comprar.

Depois, venha aqui me contar quanto você deixou de gastar para investir na realização dos seus sonhos, do seu propósito de vida!

Amar o que você faz vai te deixar Rica!

Amar o que você faz vai te deixar Rica!

Porque amar o que você faz te deixa rica?

Você ama o que você faz? Você ama seu trabalho?

Como encontrar paixão nas coisas que você faz no dia a dia?

O último hábito financeiro enriquecedor que eu abordo no meu e-book “10 Passos para Mulheres que Planejam e Enriquecem” é : Amar o que você faz. Pode parecer estranho ser um hábito financeiro, entretanto finanças é uma área da sua vida. Então mais do que finanças falamos de vida. E se você amar o que você faz será muito mais gratificante obter o seu sustento e a sua independência financeira desta fonte!

Qualidade de Vida

Ter qualidade de vida é fundamental para ter as finanças equilibradas e vice-versa.

E a minha missão neste artigo de hoje é te ajudar a encontrar a paixão nas suas atividades. Pois, encontre o propósito no seu trabalho para vivificar suas finanças!

Eu poderia dizer, neste artigo, para você fazer algo que você realmente gosta, fazer o que ama. Entretanto, é mais fácil sonhar com o ideal e pensar que a grama do vizinho é mais verde. Porém, não sabemos bem o que o vizinho fez para a grama ficar daquele jeito.

Idealizar outras situações que não vivemos e desistir do que estamos fazendo é um caminho mais fácil do que buscar as soluções para resolver as dificuldades.

MUDANÇAS

Quando pensamos em mudar esquecemos que as dificuldades existem em todos os lugares. Às vezes, a mudança externa é necessária, mas muitas outras vezes a mudança interna é o que realmente precisa ocorrer.

Mudar o pensamento e perceber o lado cheio do copo, o lado positivo em cada coisa é fundamental para encontrar paixão em tudo o que você faz!

Porém, se mesmo assim você escolher mudar suas atividades para encontrar o que você ama fazer, é importante:

  1. Fazer uma transição de forma planejada e cuidadosa;
  2. Construir uma reserva financeira para te manter por pelo menos 6 meses e dos recursos necessários para o investimento da nova atividade. Por exemplo: fazer um curso;
  3. Conhecer o novo terreno pesquisando e conversando com pessoas que trabalham na área;
  4. Desenhar um plano detalhado e colocar em prática;

Quando você decide fazer uma mudança nas suas atividades econômicas, precisará ter resiliência e persistência. No momento que você acredita no seu caminho, deixa de ser uma questão de “se vai dar certo” para “quando” vai dar certo!

Amar o que você faz é imprescindível para levantar da cama motivada e empolgada com sua vida todos os dias.

Tenho certeza que desta maneira você vai encontrar propósito no seu trabalho, Vivificar e ter mais qualidade de vida.

Consolidei todos estes 10 hábitos no E-book: “Os 10 passos para Mulheres que Planejam e Enriquecem” e você pode baixar clicando aqui.

Assista também o vídeo que gravei especialmente para falar sobre este assunto!